Colégio La Salle

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terça-feira, 15 de dezembro de 2009

Associação Atletica Ferroviaria




03 de Maio de 1939 – Fundação da AAF.

1940 – Sagrava-se campeã da cidade.

1941 – Ingressava na Federação Paulista de Futebol.

1941 – O sr. João Corvino Sobrinho foi admitido como sócio em janeiro deste ano, e viria ocupar os cargos de diretor geral de esportes (1953) e presidente no mandato dezembro de 1956 à dezembro de 1957.

1942 – AAF chega ao tetra campeonato da 5ª região.

1942 – Derby “AAF versus AAB”.

A rivalidade entre a AAF e a AAB era cada vez mais acirrada. Isto se confirmou quando, em 12/12/1942, os dois arqui-inimigos estiveram frente a frente.

1948 – Novamente, derby entre AAF (3) versus AAB (0).

1955 – 3ª Divisão de Profissionais.

1956 – Recibo de pagamento da vinda do São Paulo FC.

1957 – Com patrocínio do sr. Antônio Tossi, proprietário de “carro de aluguel” Ponto do Bosque, saía a tabela da 2ª Divisão de Profissionais, apresentando: C.A. Bragantino, E.C. São Bento, A.E. Guaratinguetá, Estrela da Saúde, Paulista F.C., A.A.Avenida, União Futebol Clube, A.A.Ferroviária e A.A. Internacional.

1959 – Na gestão do presidente Antonio Paulo Bonome, o governador Jânio Quadros autorizou a EF Sorocaba criar o Código 690, para desconto em folha de pagamento das mensalidades dos sócios ferroviáros.

1960 – Derby “AAF (3) versus AAB (2).

Este derby também não fugiu às tradições. Terminado o jogo, provocações entre os jogadores dos dois times e a pancadaria reinou no estádio Acrísio Paes Cruz, inclusive com a invasão do campo pela torcida. Espetáculo deprimente, que só veio baixar o nível moral do maior derby da terra centenária, notícia dada pela A Gazeta de Botucatu, e, 09 de agosto de 1960.
A AAF formou com Nenê, Alemão I, Cação, Fernando, Mingo, Tição, Pulga, João Preto (IPOJUCAN), Baía, Martins e Tição. A AAB formou com Tito (Daniel), Itatinga, Moscardi, Friaça, Miro, Nézio, Brandão (Silvio), Zézo, Lustroso, Jonas e Souzinha.

1961 – A AAF subiu para a 1ª Divisão de Profissionais.


Digno de todos os elogios foi o trabalho da diretoria da AAF, para conseguir um lugar na 1ª Divisão de Profissionais. Uma diretoria que luta com dificuldades, mas vai galgando os degraus do sucesso.
Ao Dr. Nelson Dib. Saad e a todos seus auxiliares de diretoria rendemos, pois, nossas homenagens e gratidão, pelo que fizeram pelo engrandecimento do esporte de Botucatu.

1961 – A estréia da AAF na 1ª Divisão de Profissionais

1962 – Pela Copa São Paulo, a AAF recebeu em seu campo a Sociedade Esportiva Palmeiras da capital e obteve um empate de 2 x 2, na oportunidade formou com: Marcelo, Alemão I, Pacheco e Nézio, Wilson Botão, Carlitinho, Nardinho, Zezo, Tonho Lima, Tição e Walter.
O Palmeiras com: Rosa, Jorge, Sebastião, Jurandir, Flávio, Mane, Gildo, Américo, Geraldo II, Ademir da Guia e Goyano. Substituição: na AAF Pulga e, no Palmeiras, Chineizinho e Zeola.

1963 – Pulga pulverizou o Jabo-ticabal Atlético Clube. Em 18/setembro/1963, a folha de Botucatu relatava: “Goleado o 11 da cidade das Rosas, por 5 a 1” Gols: Pulga (3), Adézio e Gilberto (1), para os Tricolores. Rafael (1), para os visitantes. A atuação da AAF foi muito boa, comandada por Fernandinho. Destaque para o desempenho do ponta direita Pulga, que numa rara inspiração conseguiu na primeira fase estabelecer dois gols (um aso 18 minutos e outro aos 33 minutos), sendo ambos os tentos “Olímpicos”.

1967 – Dorival Carlos Esteves (Cale). Iniciou sua atividades no infantil, passando pelo juvenil e amador da AAF, quando foi para o Ourinhense, tornando-se profissional. Retornando, jogou até 1967, ocasião em que se transferiu para o Esporte Clube Juventus, da Capital. Naquela época, o Juventus firmava convênio com o clube do Japão, que enviava jovens ao Brasil para se iniciarem na vida futebolística, momento em que surge a oportunidade para o Cale ir para o Japão, praticar o futebol. Podemos afirmar que o Cale pertence ao grupo de jogadores brasileiros pioneiros, que foram mostrar e ensinar futebol naquele país do oriente.

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